Segredava se, aventurava se um plano, discutia se.O chronista de quem extrahi esta legenda, nada conclue, como moralidade, da letras de musicas para flauta historia que narrou.Alinhadas nos jardins, sob tendas de abrigo, as chrysanthemas lembram mulheres, lembram me cortezas de Ioshiwara, quando ellas vestem os ricos mantos polychromos, quando ellas enfeitam os cabellos com diademas de espavento, e veem postar se em filas, princezas pompejantes do vicio, encantadoras e perversas.E deteve se e poz se a meditar por muito tempo, passando pela fronte os dedos descarnados entao, um pensamento lhe acudiu, uma d'essas travessuras de velha que so redundam para o bem, e proseguiu d'esta maneira Olha, tenho letras de musicas para flauta uma idea toma este espelho, este objecto milagroso que veio de muito longe e jura me que uma vez em cada dia e uma vez em cada noite, o iras ver.Eu te apparecerei entao, no mesmo espelho e assim, na minha companhia, teras mais animo na vida, mais forca nas angustias, mais tento com as indecisoes da juventude e com os males que te rodeem.Vistos de perto, resaltava horrivelmente o ferrete de peconha do seu sangue letras de musicas para flauta eram indiscriptiveis seres inuteis, abjectos, quasi sem maos, quasi sem pes, porque os dedos lhes iam caindo podres aos pedacos rostos medonhos lavrados pelo mal, sem narizes, com os beicos roidos, com as faces chagadas ainda mais sinistros pela infamia estampada nas feicoes e nos olhares, denunciando perversidades de alma de infimo quilate, por certo derivadas da suprema degradacao do seu viver.N'uma d'essas cabanas vivia o casal a que alludi.E certo que essa grande desolacao das longas invernias dos climas temperados e letras de musicas para flauta desconhecida em solo japonez.Esta ligeira indicacao basta para que imaginemos o scenario serranias, pinheiraes, succedendo se a serranias, pinheiraes a terra, a rocha, fofas de musgos, de fetos, de herva brava covoes, precipicios, cachoeiras, por onde a agua golfa, espuma e rumoreja pios de corvos e hymnos de cigarras raros caminhos serpeando, calcados pelas sandalias dos que passam e aqui, e alem, alguma humilde cabana de aldeoes, de barro e colmo, aonde a vida intima, apos as horas de labuta, desliza em longos repousos sobre a esteira, em simplicidades primitivas, em face da grande paz da scena agreste, e do azul sem fim dos largos horisontes.A mae, uma velhinha com a alvura da neve por cor dos seus cabellos, jaz prostrada na cama, sem forcas, moribunda a filha, junto d'ella, multiplica se em cuidados, anima a letras de musicas para flauta triste enferma.Ja com a manha clara e sol bem alto, ergueu se entao, e animou se a espreitar um pouco para fora, por uma fenda da parede.Eil letras de musicas para flauta o na rua, escorracado, em bem angustiosas condicoes.Achava se com ella n'um placido convivio sem reservas, com ella palestrava, a ella confiava os seus segredos, os seus sobresaltos de donzella e n'aquella face pura bebia conforto e recompensas.